A Importância do Palestrante de Finanças Pessoais Para a Sociedade

Tempo de leitura: 10 minutos

Como Criar e Vender Palestras de Finanças Pessoais Que Transformam Vidas e Geram Riqueza

Para apresentar para você informações relevantes sobre a importância do palestrante de Finanças Pessoais para a sociedade, precisamos apresentar os motivos pelos quais o aprendizado de Finanças Pessoais é tão importante para crianças, jovens, adultos e terceira idade. 

Podemos destacar pelo menos 12 desses motivos, que estão expostos abaixo: 

1- Temos uma sociedade com mais de 70 milhões de endividados.

O nível de endividamento da sociedade brasileira é altíssimo. Segundo dados oficiais do SERASA, em novembro de 2023 havia 71,8 milhoes de pessoas inadimplentes no Brasil.

Se somarmos os endividados que ainda não estão inadimplentes, certamente chegaremos a 100 milhões de pessoas. 

Um número muito preocupante porque há pessoas que permanecerm por anos, até décadas nesta situação.

As dívidas enriquecem instituições financeiras e corporações e empobrecem a sociedade. 

E para que isso aconteça, é preciso que a população, inclusive os de baixa renda e com menor nível educacional possam ter acesso á Educação Financeira. 

E um dos meios mais simples de introduzir o tema para estas pessoas é por meio de palestras. 

2- Crenças erradas sobre o papel do dinheiro em nossas vidas.

 

O tempo todo ouvimos afirmações sobre dinheiro incorretas ou distorcidas. 

Por exemplo: “Dinheiro não traz felicidade”. Este tipo de afirmação demonstra, por parte de quem diz, um  certo desprezo pelo dinheiro, como se ele não fosse importante. 

Basta fazer outra pergunta para colocar em cheque a afirmação:

“Por acaso, a falta de dinheiro traz felicidade?”

O dinheiro é um elemento neutro, tendo pouco ou muito precisamos usá-lo como sabedoria e não há mal nenhum em multiplicá-lo.

Há pessoas sem dinheiro e infelizes, e outras, com dinheiro e muito felizes. Muitos outros fatores, além do dinheiro, contribuem para o nosso bem estar. 

A sociedade precisa entender que o dinheiro não é do bem, mas também não é do mal. 

O resultado do dinheiro na vida de qualquer um depende de seus valores, suas atitudes, objetivos e domínio da Educação Financeira.

Essa conscientização pode ser explicada e compartilhada com a sociedade em uma palestra de Finanças Pessoais. 

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3- Dinheiro é uma das principais causas de desgastes nos relacionamentos.

 

Muitos desentendimentos são causados por discussões e discordâncias sobre dinheiro. 

Isso acontece entre casais, entre pais e filhos, entre irmãos, amigos, etc. 

Pessoas que não pagam dinheiro emprestado, outras que emprestam o nome para parentes e depois são negativadas, filhos e netos que se valem da fragilidade de avós e outros parentes mais velhos tomando posse de senhas de cartões e contas bancárias (esse comportamento é chamado de violência financeira), etc. 

Entre os casais costuma desentendimentos pelo consumismo excessivo de um dos cônjuges, omissão de despesas que afetam o orçamento, posicionamentos contrários sobre a importãncia de guardar dinheiro, etc.

Abordar o tema “Educação Financeira em Família” é uma das atribuições do palestrante de Finanças Pessoais. Este profissional pode causar impactos positivos na qualidade dos relacionamentos ao ensinar a dinâmica do uso saudável do dinheiro. 

4- Insatisfação na carreira

Em uma publicação da revista Época, um estudo liderado pelo pelo Linkedin, constatou que 60% dos profissionais estão insatisfeitos com seu trabalho atual

Vários fatores contribuem para esta insatisfação, mas podemos afirmar que muitas vezes, o problema não é a carreira em si, o problema está no excesso de trabalho ou de preocupações devido ao descontrole financeiro.

Por mais que você goste da sua atividade, se precisa ficar boa parte do tempo se virando para resolver problemas financeiros, a possibilidade de você perder o prazer com o trabalho é muito grande. 

Em muitas palestras e cursos abordando os impactos das Finanças Pessoais em nossas vidas, participantes declaram que suas profissões, tão desejadas já não lhes dão mais prazer. 

E reconhecem que são os problemas financeiros que causam esta sensação. 

Algumas empresas já levam aos seus colaboradores programas de Educação Financeira que incluem palestras, cursos e atendimentos individualizados. 

5- Improdutividade e desmotivação devido a preocupações financeiras

Estudos apontam que o trabalhador desperdiça de 5 a 10% de sua carga diária de trabalho ocupado soluções de problemas financeiros pessoais. 

Se considerarmos que quase 100 milhões de brasileiros estão inadimplentes ou endividados, veja o impacto negativo na produtividade profissional. 

Esta queda de produtividade é potencializada porque a motivação para qualquer coisa, seja na área profissional, familiar ou social é prejudicada.

E devido à falta de conhecimento, as tentativas de resolver os problemas muitas vezes acabam em maiores complicações, tornando esta situação duradoura, permanecendo por meses e até anos. 

Pequenos problemas, que poderiam ser evitados ou solucionados com o conhecimento dos princípios de gestão financeira pessoal e familiar acabam se tornando em situações graves e complicadas, gerando perdas financeiras e qualidade de vida. 

Veja o impacto que um palestrante de Finanças Pessoais pode ter no aumento da performance de profissionais

6- Filhos despreparados para lidar com o dinheiro.

Como ensinar alguém a fazer algo que não sabemos? 

A maioria dos pais não tem educação financeira, portanto não conseguem ensiná-los a administrar seus recursos.

Mais complicado que não ensinar educação financeira é ensinar errado. 

O ambiente familiar é um dos locais onde crenças e opiniões distorcidas sobre dinheiro e prosperidade são disseminadas para crianças e jovens. 

No ambiente escolar e de trabalho essas crenças e opiniões são reforçadas e a tendência de os filhos repetirem os comportamentos dos filhos é muito grande. 

Desfazer os preconceitos sobre educação financeira é um dos papeis do palestrante de Finanças Pessoais.

Em uma palestra de apenas 30 minutos é possível impactar pais e filhos.

 

7- Aumento da expectativa de vida da população.

Após a pandemia a expectativa de vida do Brasil voltou a subir e a tendência é que a cada década as pessoas vivam mais devido ao acesso a serviços de saúde, melhorias no nível educacional e aumento de renda.

E quando chegamos à terceira idade passamos a ter limitações físicas e mentais que afetarão nossa capacidade de gerar renda. 

Diante desta realidade é preciso que haja um planejamento financeiro para gerar patrimônio e reserva financeira. 

Mas quantos brasileiros se preocupam em guardar dinheiro para a velhice? Uma minoria. 

Um dos temas de um palestrante de Finanças Pessoais aborda exatamente esta problemática. 

 

8- Previdência social com recursos escassos.

Notícias sobre o “déficit” da previdência social são veiculadas frequentemente. 

Isso se deve ao desequilíbrio entre o número de pessoas que entra no mercado formal, contribuindo para a previdência e o número de novos aposentados que cresce a cada ano. 

Além disso, o mercado de trabalho passa por mudanças estruturais e é muito comum trabalhadores se submeterem a empregos informais que não incluem o pagamento da contribuição previdenciária ao governo. 

Com o conhecimento dos fundamentos da Educação Financeira é possível minimizar este problema pois aprendemos que é previso procurar viver bem no presente sem desprezar o futuro. 

Considerando esta questão da “aposentadoria”, a necessidade de levar o ensino de Educação Financeira se torna mais relevante para as populações menos favorecidas. 

E um bom caminho são palestras de conscientização e orientação sobre as alternativas que podem ser escolhidas. 

9- Visão equvocada do que é “Educação Financeira”.

Um dos papéis mais importantes do palestrante de Finanças Pessoais é desfazer os mitos e preconceitos que a sociedade tem sobre Educaççai Financeira.

Um dos erros mais comuns que as pessoas tem é que, ao se falar de “Educação Financeira” estamos falando de economizar em excesso, chegando ao nível da avareza.

Há também quem pense que Educação Financeira é dar ênfase a “investimentos”, o que também não é verdade.

E há os que pensam que educação financeira é assunto apenas alguns profissionaius como contadores e economistas. 

Tudo errado!

Todos nós precisamos conhecer o que é Educação Financeira e devemos aplicar os seuss conceitos em nossas vidas. Isso vai fazer uma grande diferença na sociedade. 

10- Abordagens superficiais e inadequadas.

Para agravar o problema da falta de Educação Financeira (analfabetismo financeiro) existem muitos gurus do mundo financeiro que divulgam conteúdos e conceitos superficiais e inadequados que mais geram desinformação e desinteresse pelo assunto.

Você não precisa ter uma “mente milionária” para ter liberdade financeira.

Também não precisa ficar milionário para ter qualidade d vida.

As pessoas tem níveis culturais, financeiros e valores diferentes.

Generalizar aspectos da conquista do bem estar financeiro certamente vai gerar frustrações naqueles que não se identificam com determinadas abordagens.

Um exemplo muito simples: morar de aluguel ou comprar uma casa própria?

Essa decisão é muito pessoa, e não existe a opção certa e a errada. 

Você está percebendo o quanto de temas simples que podem impactar as pessoas? 

Um palestrante de Finanças Pessoais consegue atingir de forma objetiva cada perfil de pessoa, desde que tenha uma boa formação e acesso a conteúdos que realmente tenham sentido. 

11- Golpes Financeiros.

Pessoas de todos os níveis sociais continuam caindo em todos os tipos de golpes financeiros.

Desde os famosos golpes do bilhete premiado até as perdas de patrimônio para especialistas em criptomoedas.

Os golpistas só existem porque existem pessoas que acreditam em suas propostgas.

Seja por desconhecimento, ganância, pressa, empolgação, famílias são prejudicadas por perdas financeiras que poderiam ser evitadas.

Aquji na ESCEF Educação Financeira sempre dizemos que o ensino de Finanças Pessoais pode mudar toda a sociedade.

E essa mudança começa com palestras sobre as mais diferentes formas de relacionamento e gestão dos nossos recursos financeiros e não financeiros.

12- Depressão e suicídios

Há alguns anos a atividade de “Day Trade” foi bastante divulgada por supostos especialistas que ensinavam qualquer pessoa a ficar rica da noite para o dia.

Pessoas investiram parte dos seus recursos, começaram a ganhar dinheiro mas em determinado momento o sucesso se transformou em perdas.

E então, no desespero, algumas pessoas se suicidaram.

Esse é um dos exemplos que temos conhecimento.

Situações de depressão devido ao descontrole financerio são muito comuns, causando improdutividade na vida das pessoas e prejuízo nos relacionamentos familiares.

A Educação Financeira pode contriubuir significativamente para a saúde física e mental das pessoas.

Mais uma vez conseguimos enxergar a importância do palestrante de Finanças Pessoais.

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